Arthur conversa com seu primo Roberto sobre Estela Gaspar. Ele diz que está apaixonado por ela e que vai lutar para conquistá- la. Porém, Roberto lhe aconselha a esquecer Estela, já que, ela é uma mulher viúva que jamais se casou novamente. Mas Arthur não desiste e resolve conquistar Estela a todo custo.
No outro dia, Estela e outras testemunhas são intimadas a comparecerem na delegacia. Mais uma vez, Dolores enfrenta Estela e lhe chama de assassina. Triste, Estela volta para casa e recebe os conselhos de sua fiel governanta Crisanta. A empregada lhe aconselha a fazer uma viagem para tentar esquecer tudo que aconteceu. Imediatamente, Estela e sua filha Isabella arrumam as malas, se despedem de Crisanta e viajam para a capital.
Enquanto isso na casa do prefeito Vicente, Arthur recebe uma ligação de seu advogado, que lhe informa sobre sua herança. Ele diz que Arthur precisa regularizar alguns documentos na capital para poder receber a herança. Sendo assim, Arthur se despede do tio e de seu primo Roberto, indo para a capital logo em seguida.
Mais tarde, o prefeito Vicente recebe um pastor em seu gabinete. O pastor Emiliano exige que o prefeito mande fechar as portas de uma casa que recebe pessoas que se dizem espírita, localizada bem em frente á igreja pentecostal da cidade de São Tomé. Vicente tenta convencer Emiliano que não pode obrigar as pessoas a seguirem uma religião ou outra, pois essa é uma livre escolha de todos. Porém, o pastor não se convence e vai pedir ajuda ao delegado Herculano, que também usa os mesmos argumentos do prefeito. O fato é que Emiliano e sua família vivem em guerra com Clotilde, uma mulher que se diz espírita e que afirma receber uma espécie de “pomba- gira” no corpo, a “Madame Nykara”, um espírito de rua que dizem viver nas encruzilhadas e que representa revelação e proteção.